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quarta-feira, 4 de maio de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011

Nota Introdutória

Este trabalho surge no âmbito da disciplina de Português, e a pedido da professora da disciplina, foi realizada esta antologia poética reunindo poemas com investimento visual. São cinco poemas, de cinco poetas de língua portuguesa do século XX.

Ao longo desta antologia irei apresentar um novo critério de analisar o poema, segundo o seu efeito visual, usando as imagens que os constituem, e as suas relações com o que é dito no poema. Escolhi este tema, por um lado, porque adoro poemas visuais mas também porque penso que é uma maneira de escrever poemas pouco conhecida, apesar de ser interessante.

Ora depois de ter exposto o que vou tratar relativamente aos poemas, tenho três objectivos em mente que são dar-vos a conhecer  uma forma diferente de criar poemas, dar-vos a conhecer a minha apreciação acerca dos poemas e fazer com que apreciem um pouco desta arte que são os poemas visuais.
Espero que comentem o meu blog e também que disfrutem de uma boa visita ao meu blog.
                                                          .
                                                            Atenciosamente,
                                                                 Eduardo

sábado, 30 de abril de 2011

Wlademir Dias-Pino: Solida

Libério Neves: Pássaro em vertical

José Aloise Bahia: Liberdade

Isabel Guimarães: Naufrágio

Al-Chaer: Rumos




Espero que tenha conseguido, de um modo geral, fazer-vos ver que este tema é muito engraçado, não só pelo grafismo que apresenta, mas também pela maneira como o poeta dispôs as palavras de modo a criar a imagem e a maneira como construiu o poema e, em aluns casos, lhe deu som. Todos estes aspectos, na minha opinião, tornam o poema mais brilhante.
Acho que a análise de um poema pressupõem uma  certa disponibilidade assim como capacidade interpretativa.
Penso que os meus objectivos ficaram claros, com a introdução que eu apresentei inicialmente, e acho que os cumpri.
Apresentei-vos cinco poemas visuais muito simples, mas á medida que vamos lendo-os apercebemo-nos de pormenores que são fundamentais para a interpretação destes poemas. Acho que «não é só deitar da boca para fora»  como se costuma dizer, temos que formar a nossa opinião, mas esta tem de estar de acordo com o que o poeta quereria transmitir com este tipo de poemas.
Espero que tenham gostado da visita, que tenham concordado com a minha opinião, se não, estou aberto a sugestões e todos os comentários são bem vindos.

                                                                   Atenciosamente,
                                                                        Eduardo